A talhe de foice
Acudam!
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A luta continua!
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O bando dos 100
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Ajuste de contas
PCP
Isto anda tudo ligado
A frase que dá título a este artigo, que já foi usada como título de um livro de poemas de Eduardo Guerra Carneiro e de uma das mais bonitas canções de Sérgio Godinho, tem a sua origem na sabedoria popular e é muitas vezes utilizada pelo nosso povo, não para lhe dar foros de expressão erudita como os dois autores referidos, mas para, por exemplo, caracterizar a articulação entre indivíduos em processos que levam às manigâncias na gestão do erário público e a crescente promiscuidade entre o poder político e o poder económico, com decisões que envolvem interesses pouco claros. Faz, pois, todo o sentido, tendo em conta o assunto em análise.
Crónica Internacional
Que viva Outubro!
Na rua troa <br> o motor da ruptura
Milhares de pessoas responderam anteontem à convocatória da CGTP-IN e acompanharam junto à Assembleia da Republica (AR) o derrube do Governo PSD/CDS, deixando a garantia de que não abdicam de uma política alternativa que rompa com a política de direita.
Confirmar com a luta<br>a mudança de política
Às 17h16 da passada terça-feira, com a aprovação de uma das moções de rejeição que deram entrada na mesa da Assembleia da República, confirmou-se a derrota do Governo PSD/CDS. O facto foi efusivamente celebrado pelos muitos milhares que, convocados pela CGTP-IN, se concentraram em São Bento, exigindo – como tantas vezes fizeram nos últimos quatro anos em múltiplas e poderosas acções de luta – o fim da governação de Passos Coelho e Paulo Portas e a adopção de uma política que salvaguarde direitos e rendimentos e trave o rumo de declínio nacional. A luta dos trabalhadores e do povo é essencial para levar a mudança tão longe quanto possível, garante o PCP.
A possibilidade agora aberta<br>não deve ser desperdiçada
O Comité Central do PCP, reunido a 8 de Novembro 2015, analisou os desenvolvimentos do quadro político resultante das eleições de 4 de Outubro e a situação económica e social com que os trabalhadores e o povo estão confrontados; identificou o desenvolvimento da luta de massas como elemento central para garantir a elevação das condições de vida e sublinhou a importância estratégica da concretização das linhas de reforço do Partido, da sua ligação às massas e das tarefas políticas imediatas, nomeadamente as eleições presidenciais.
Sobre a «Posição Conjunta<br> do PS e do PCP sobre solução política»
Posição conjunta do PS e do PCP<br>sobre solução política
É o seguinte o texto, na íntegra, assinado anteontem, dia 10, por António Costa e Jerónimo de Sousa, em representação do PS e do PCP respectivamente:
Renovada confiança no futuro
O Governo da coligação PSD/CDS-PP caiu. Essa foi a vontade expressa pela maioria parlamentar de deputados que votou favoravelmente, anteontem, 10, na AR, uma moção de rejeição ao programa do Governo.
Moção de Rejeição do PCP<br>ao Programa do Governo
Tempo de acção<br>por um futuro melhor
José Ernesto Cartaxo mandatário
José Ernesto Cartaxo é o mandatário nacional da candidatura de Edgar Silva à Presidência da República. No seu trajecto de vida destaca-se a profunda ligação às organizações e à luta dos trabalhadores.
Defender os trabalhadores
No dia 6, o candidato comunista à Presidência da República levou a cabo uma intensa jornada de contactos com trabalhadores e populações no distrito de Aveiro, conhecendo a sua realidade e apresentando propostas.
Aposta nos transportes públicos
Defender a agricultura familiar
Provedor do Povo
Defender as PME
«Afirmar Abril, <br>cumprir a Constituição»
Tempo de mudança
Os ideais do Partido Comunista Português não estão em causa e os tempos de mudança que se vivem exigem muita convicção política, afirmou o Secretário-geral do Partido. Jerónimo de Sousa esteve no sábado, 7, em duas iniciativas no distrito de Beja, participando num almoço na Vidigueira e na sessão de reabertura do Centro de Trabalho do PCP em Beringel.
Outubro vive
Do slogan à prática
Acção em todo o País
Novo quadro para lutar
Ao rejeitarem o Governo PSD/CDS, os sindicatos da Administração Pública reafirmam as suas reivindicações e assinalam que há condições políticas mais favoráveis para as alcançar com a luta dos trabalhadores.
O crime das locomotivas
As comissões de trabalhadores da CP e da CP Carga, num comunicado conjunto, vieram chamar a atenção para as informações mais recentes sobre o «sinistro negócio» da privatização da transportadora ferroviária de mercadorias.
SPdH investigada
CGTP-IN na Procuradoria
Soflusa vende navio
Publicados primeiros ACEP
Lucros da Galp
Salvaguardar os interesses populares e do País
Dependência que mina a soberania
Reverter modelo desastroso
Estratégia de mobilidade
Salvar a Carris<br>e o Metropolitano de Lisboa
36 anos de luta!
A JCP completou 36 anos no dia 10 de Novembro. No sábado, às 19 horas, A Voz do Operário, em Lisboa, acolhe uma festa-magusto, um momento de convívio e de celebração, mas também de luta pelos direitos da juventude, pela paz e por uma vida digna.
Demonstração de força
Os estudantes do Ensino Básico e Secundário de todo o País saíram à rua, na quinta-feira, em defesa da Escola Pública, gratuita e de qualidade prevista na Constituição da República Portuguesa.
Alívio da carga fiscal
A Câmara da Moita aprovou as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2016, assim como uma proposta que prevê a redução do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Reforçar <br>o investimento público
Hora de luta no dia 19
JCP apresenta <br>propostas em Lagos
Defender os pescadores <br>dos Açores
Orçamento aprovado <br>no Barreiro
Governo cai na Roménia
Pelo ensino gratuito
Mais de dez mil estudantes desfilaram, dia 4, pelo centro de Londres contra a eliminação dos apoios sociais, o aumento das taxas e o agravamento dos cortes nas universidades.
Previsões de Outono
PCP advoga acção <br>comum ou convergente
O 17.º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários (EIPCO) realizou-se de 30 de Outubro a 1 de Novembro, em Istambul, na Turquia, acolhido pelo Partido Comunista turco.
Marcha da ignomínia <br>no Sahara Ocidental
Longo caminho para a soberania,<br>a paz e o desenvolvimento
«Em nome do povo angolano, o Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) proclama solenemente perante África e o mundo a independência de Angola.» Começou com estas palavras, proferidas por Agostinho Neto na noite de 11 de Novembro de 1975, o anúncio do nascimento de um novo país, a República Popular de Angola, tornado possível pela luta tenaz do seu povo e pela solidariedade que ela despertou nos quatro cantos do mundo.
A «grandiosa tarefa de reconstrução nacional», anunciada então pelo líder do MPLA e primeiro presidente do país, revelou-se particularmente difícil e acidentada, com o povo angolano a enfrentar uma brutal agressão militar, sucessivas ingerências externas do imperialismo que levaram a uma prolongada guerra civil, diversas conjunturas internacionais e graves problemas económicos e sociais, muitos dos quais ainda persistem. O caminho a seguir traçou-o Agostinho Neto no final da proclamação, naquele que é um dos principais lemas do MPLA: «A luta continua! A vitória é certa!»